Como criar ou vender conteúdo?

Por Liana Fernandes
Jornalista e Especialista em Conteúdo e Marketing Digital
Foto: bantersnaps on Unsplash

Muita gente quer criar ou já cria conteúdo para a web hoje em dia. Mas, certamente, um grande número de produtores se pergunta sobre o que o público gostaria de saber.

O tipo de conteúdo que você vai criar depende das necessidades do público que você quer atingir. E mais: se a sua intenção for vender conteúdo, vai depender também da posição em que o seu possível alvo se encontra no funil de vendas.

A primeira coisa a se fazer é criar a persona que representa a audiência que você quer atrair. Existem sites que oferecem templates de personas, gratuitos, para ajudar nesse processo. Basicamente, o que você tem de fazer é listar os objetivos do seu público, as dificuldades que ele enfrenta, a rotina que vive, seu perfil etc. O seu conteúdo deve ter o propósito de ajudá-lo a atingir objetivos e superar desafios.

Se a sua intenção é vender conteúdo, depois que você conquistar a confiança do seu público, vai precisar pensar se ele está pronto para avançar. É essencial analisar as etapas do funil de vendas e fazer o mapeamento de conteúdo (que é o seu produto).

Ao fazer isso, vai conseguir ser mais objetivo e ter uma ideia real da situação. Não se esqueça de analisar, principalmente, três pontos:

  • As características do seu público;
  • A disponibilidade para realizar uma compra;
  • O formato do seu conteúdo.

Existem diversos formatos de conteúdo: texto, vídeos, e-books, pesquisas, webinars, infográficos etc. O desempenho do seu conteúdo irá variar de acordo com o formato que você escolher, pois cada um deles performa de um jeito dependendo da mídia escolhida e da posição do público-alvo no funil de vendas.

Quer saber mais? Na Black Friday lançaremos um e-book sobre Como ser um Produtor de Conteúdo, com os detalhes e as dicas mais importantes reunidas de maneira objetiva para você ter sucesso!

Por que as marcas estão se tornando Publishers (e você deve fazer o mesmo se puder)?

Por Liana Fernandes
Jornalista e Especialista em Conteúdo e Marketing Digital

Quase todo mundo hoje em dia é um tipo de escritor. Graças às redes sociais e aos blogues muitas pessoas se sentem confortáveis para expor suas ideias, suas histórias. Ao mesmo tempo, do outro lado, está a audiência que consome todo esse conteúdo produzido. E esse público que consome conteúdo se interessa pelo que lhe agrega valor, faz sentido, surpreende, encanta, faz sentir. Quando existe a comunicação entre o que é dito de um lado e o que é esperado do outro, as pessoas começam a ser influenciadas sem perceber, afinal, o processo de identificação e de confiança foi estabelecido.

E nessa conjuntura que se formou, as marcas têm um grande espaço a explorar. Empresas precisam aprender a desenvolver o pensamento de um editor, a ganhar a atenção do consumidor sendo menos marca e mais editor. Mesmo que seja preciso capacitar as equipes internas e escolher os parceiros certos para o desenvolvimento de conteúdo assertivo. É desafiador? Sim, mas tanto na vida pessoal quanto nos negócios não se ganha muito ficando em zonas de conforto, certo?

Muitas empresas há anos desenvolvem o conceito de marketing de conteúdo, compartilhando informações valiosas com seu público, para atrair atenção, gerar leads, concretizar vendas e construir a credibilidade da marca. Mas qual é a diferença entre fazer o marketing de conteúdo e o brand publishing? Será que qualquer empresa pode usar a estratégia de brand publisher? Bom, não é tão simples assim.

Brand-Publishing-by-IMPACT
Brand Publishing by IMPACT

As brand publishers são as empresas e marcas que enxergam no conteúdo um produto. O conteúdo em si é um negócio, com capacidade de gerar um alto volume de receita. No entanto, construir narrativas consistentes, reunir imagens e vídeos significativos, criar subprodutos que se relacionem e conquistem o público leva tempo, o sucesso não acontece da noite para o dia. Por isso, para que essa estratégia possa ser implementada dentro de uma empresa, é necessário que ela esteja equilibrada, organizada e financeiramente tranquila. Se não, é melhor optar por um modelo de parceria com agências que desenvolvam essa abordagem.

Eu poderia citar diversos cases de sucesso de empresas que utilizam muito bem o conteúdo, mas vou falar apenas das três brand publishers que mais me chamaram a atenção nos últimos anos. Uma delas é a americana Away, uma empresa de bagagens que vende muito mais do que malas desde 2015. Ela criou um podcast de viagem e uma revista on-line, um guia gratuito (Here) com fotos e dicas de viajantes, e ainda vem mais subproduto ano que vem.

Quando a conheci, naveguei pelo site por um bom tempo. Não só para analisar, mas porque me chamou a atenção mesmo. Olhei as malas (bonitas), fui para a página do Here, li sobre as viagens, senti vontade de conhecer diversos lugares. Gostei da experiência no site e seria uma cliente, se precisasse de uma mala. Mas, certamente, tudo o que a Away posta tem um propósito. Ela induz a experiências não ligadas diretamente à marca, mas que impulsionam a venda de suas malas e bolsas. Ela se tornou tão queridinha nos EUA e na Europa, que ganhou o apelido de “o vestidinho preto” das malas (mulheres entenderão :P) pela revista People em 2017.

Outro bom exemplo é a americana Kraft, uma das maiores no ramo de bebidas e alimentos do mundo. A empresa está presente em 98% dos lares nos EUA, começou sua estratégia de publicação há 24 anos e aproveita o conteúdo que produz para entender seus clientes. São longos anos de relacionamento, de conquista mantida, de criação de muito conteúdo de qualidade e consistência.

Por fim, a austríaca Red Bull. A empresa vende apenas um tipo de produto, mas soube aproveitar como poucas os benefícios do conteúdo bem produzido. Com a criação, em 2005, da The Red Bulletin, plataforma que reúne revista on-line, produções de vídeo etc., a Red Bull vinculou seu produto a temas que fazem parte do gosto da grande maioria da população mundial: saúde, viagem, aventura e cultura. Entrou no mercado de patrocínio de atletas e equipes, e consegue inspirar, despertar emoções, instigar e brincar com certas ideias por meio do slogan “Te dá asas”.

Os cases acima são fantásticos e servem de reflexão para empresas que precisam se reinventar. Cada vez mais as marcas estão sendo levadas a pensar em conteúdo e na sua divulgação, a dar atenção especial ao relacionamento que ele ajuda a criar, aos benefícios emocionais e financeiros que ele traz quando bem construído. Se uma empresa cria uma boa estratégia de relacionamento entre marca e público, ela se torna relevante para o consumidor. E, em um momento em que cerca de 70% das marcas poderiam desaparecer sem fazer a mínima falta (pesquisa da Havas), é fundamental repensar estratégias e cuidar bem do que foi conquistado. 

Conhece o seu público-alvo?

Por Isabel Diniz
Especialista em Conteúdo e UX Writer
Foto: tirachard / Freepik 

À medida que há cada vez mais usuários de mídia digital, as empresas sentem necessidade de estar presentes nesse segmento também. E as agências de mídia engajadas com o sucesso de seus clientes sabem que é preciso usar dados personalizados para atingir os consumidores da maneira que as empresas desejam, sem deixar de fora a avaliação de dados provenientes das redes sociais, do público-alvo. E será que as empresas conhecem mesmo a sua audiência? Existe demanda para o que a empresa quer vender?

É imprescindível que a empresa conheça bem o seu público, mas não só isso. É preciso entender como ele se relaciona com a sua marca. A palavra-chave nesse quesito é: pesquisa. Pesquisar sobre seu consumidor, do que ele gosta, seus hábitos de compra, identificar o que ele busca ao optar pela sua marca dentre todas as outras é o que vai direcionar você para um conteúdo relevante e criar engajamento com o público.

Onde encontrar o seu público-alvo

Algo bastante comum entre as empresas é achar que para ter uma boa presença on-line é necessário estar em todas as redes sociais, mas isso é um engano. Da mesma forma que é preciso saber para quem você está vendendo, é importantíssimo saber onde encontrar as pessoas para quem você quer vender.

Se o seu público é mais velho, não há razão para ter uma conta no TikTok, por exemplo. Sua audiência não vai estar lá. Não adianta nada criar conteúdos incríveis se ninguém vai interagir com a sua marca. Uma grande vantagem das redes sociais é que você pode analisar quais plataformas trazem maior resultado e investir naquelas que de fato têm condições de dar o melhor retorno.

Como falar com o seu público-alvo

Você já sabe quem é seu público e já sabe onde encontrá-lo. Mas você sabe conversar com ele? Cada rede social exige um tom diferente, e é necessário distingui-lo em seus posts. Pode ser mais informal? Pode ter piadinhas? Ou a formalidade é que se encaixa melhor?

Em cada post, nunca se esqueça de com quem você está conversando. Usar uma linguagem com a qual o seu público-alvo se identifica faz com que você estabeleça conexões emocionais muito mais facilmente e de forma natural.

Gestão de mídias sociais: a importância de estar presente e de se destacar

Por Isabel Diniz
Especialista em Conteúdo e UX Writer 
Arte: Vectorarte / Freepik

Quem acha que mídias sociais servem apenas para postar textos, fotos e vídeos precisa urgentemente rever seus conceitos. As redes sociais estão aí para serem usadas, e cada vez mais as empresas enxergam o potencial de venda que elas têm. Porém, nada funciona se não houver uma boa estratégia por trás. Estar presente nas redes sociais já não é nenhum diferencial, então, o que se pode fazer para transformar o comum em algo extraordinário?

Com o acesso da internet à grande massa, a forma como as pessoas se conectam e se relacionam mudou, e as redes sociais foram o trampolim para que essa relação se fortalecesse. Dessa forma, essas plataformas facilitaram o encontro de pessoas que compartilham dos mesmos interesses, ideais e experiências, através de conversas, vídeos, fotografias, textos etc.

A internet tornou muita coisa possível, inclusive a aproximação – de forma nunca antes vista – entre as empresas e seus consumidores, expandindo o alcance das marcas e fortalecendo a relação entre eles. Por outro lado, os consumidores começaram a ficar mais atentos ao que as empresas fazem por eles e para eles e, da mesma forma que são cativados em um momento, podem simplesmente abandoná-la em outro. E é por isso que fazer uma boa gestão das redes sociais pode ser um diferencial de peso na hora de manter o cliente e conseguir novos usuários.

A importância da boa gestão de mídias sociais

Quando as empresas exploram o mundo fora do escritório, e há um objetivo pré-definido do que se espera de determinada mídia, o trabalho digital fica bem mais fácil. As redes sociais são as janelas que as empresas utilizam para atrair o consumidor e fazê-lo conhecer melhor o seu negócio, além de serem potenciais canais de geração de leads. Portanto, divulgar conteúdo de qualidade é a chave para manter o cliente engajado e receptivo.

Por falar em geração de leads, é superimportante que a empresa saiba se relacionar com eles. Fazer posts repetitivos, sem conteúdo relevante e sem frequência definida são erros comuns que fazem com que os usuários percam o interesse ou não deem credibilidade ao negócio. Entenda que nas redes sociais o conteúdo é muito mais importante do que falar sobre seus produtos ou serviços. E ter uma presença ativa gera autoridade!

Quando se ganha autoridade, o ciclo flui:

Fluxo

Como fazer a gestão das redes sociais

Agora que você já sabe que as redes sociais são excelentes ferramentas para impulsionar os seus negócios, e supondo que você já conhece seu público, chegou a hora de arregaçar as mangas e colocar a mão na massa. É necessário seguir alguns passos básicos, porém essenciais para ter sucesso.

Redes Sociais

Estratégia

Aqui iremos, novamente, usar e abusar dos objetivos que a empresa quer alcançar. Aumentar as vendas? Captar mais leads? Facilitar a comunicação com o cliente? Divulgar a marca? Independentemente da estratégia que se tem na cabeça, é necessário sempre ter um objetivo em comum, pois somente assim conseguirá criar boas ações e divulgá-las da melhor maneira. E lembre-se: nas redes sociais, se o seu objetivo comum mudar (e é bom que mude de tempos em tempos), você não precisa alterar tudo e começar do zero.

Conteúdo relevante

Conteúdo relevante é a chave para se conseguir fidelizar clientes. Mas quando falamos em conteúdo, não é apenas escrever um texto ou colocar uma foto bonita. Vai muito além. As redes sociais demandam que a empresa tenha conhecimento do seu público-alvo e saiba utilizar a plataforma em seu benefício. Com isso em mente, os profissionais de conteúdo conseguem desenvolver de forma criativa textos estratégicos que vão explorar os tópicos que mais atraem os consumidores, levando em consideração a premissa de cada rede social.

  • Instagram e o Pinterest são redes sociais mais visuais, por isso, fotos bonitas são essenciais. Capriche nelas.
  • O YouTube permite fazer vídeos de qualquer tema ou tipo. Pode ser de demonstração ou solução de problemas de produtos ou serviços, por exemplo, ou até mesmo vídeos institucionais. É um mundo de possibilidades, e a empresa ainda pode fazer uso de parcerias, tendo a ajuda de YouTubers para atrair novos usuários.  
  • O LinkedIn serve para a empresa criar mais autoridade, postando artigos em seu nicho, compartilhando posts referentes ao negócio e divulgando vagas.
  • O Twitter é muito bom para fazer pesquisas e criar enquetes, além de ser ótimo para treinar conteúdo interessante com poucas palavras.
  • O Facebook é ótimo para linkar posts de seu blog, fazer anúncios e compartilhar mais informações sobre um produto ou serviço.

Identidade visual

A identidade visual é importante por diversos motivos, como personalidade da marca e maior destaque no feed. Há algumas empresas fazem isso tão bem, que antes mesmo de lermos o nome da marca, já sabemos de quem se trata. A identidade visual encanta o cliente e deixa mais fácil o reconhecimento da marca.

Seja consistente

Não adianta nada fazer posts aleatórios, em dias aleatórios e com intervalos muito grandes. É necessário manter a constância e criar pautas editoriais, verificando a interação que terão com o público, qual os melhores horários para subir os posts e em quais redes sociais.

Não é preciso criar conteúdo todos os dias para todas as mídias, mas é importante fazê-los com recorrência, variando as redes. Assim você sempre terá conteúdo relevante para entregar e atingir os clientes.

Mas se for difícil executar essa rotina diariamente, você pode contar com o agendamento de posts. Há inúmeras ferramentas que facilitam esse trabalho, para que você fique livre para cuidar de outras funções da gestão de mídias, como a interação com os clientes, por exemplo.

Resultados, resultados, resultados

Você sabe que está fazendo uma boa gestão quando começa a ver os resultados positivos, mas como saber se o caminho está certo? Analisando os números.

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Saber se sua audiência está interagindo, se você está captando mais leads e até se seu ROI (Retorno sobre Investimento) está positivo são alguns dados importantes para se mensurar e entender se a sua empresa está investindo na rede social certa – e se está sendo feita a gestão correta. É possível que seus resultados sejam bem diferentes em cada mídia, portanto, não se esqueça que suas ações deverão ser diferentes para cada uma delas.

As ferramentas que podem ajudar a fazer uma boa gestão de mídias sociais

Por mais que se queira e tenha boa vontade, sozinho não se chega a lugar algum

Hoje em dia, há inúmeras ferramentas que podem ajudar você a fazer a gestão no dia a dia das redes sociais. Elas monitoram as atividades dentro da rede social, agendam os posts, medem o ROI, exibem anúncios e muito mais. Você só precisa identificar qual delas é a melhor para seu negócio, e avaliar se o custo cabe no seu bolso. Algumas bastante conhecidas são:

  • HootSuite: é compatível com mais de 35 redes sociais e oferece uma plataforma de treinamento para o uso da ferramenta;
  • Buffer: é bom para quem é iniciante em redes sociais e possui uma versão gratuita (limitada);
  • Hubspot: a plataforma permite que você não apenas monitore e publique, mas também obtenha dados de relatório de desempenho, verificando quais canais geraram leads e vendas.

E aí, pronto para dar o start?

Você já percebeu que gerir uma rede social não é dos trabalhos mais fáceis! Mas com comprometimento e conhecimento do seu público, é possível fazer dar certo. Aliás, se você ainda não conhece o seu cliente ou não tem certeza se está agindo da melhor forma com ele, veja algumas boas dicas neste outro artigo sobre público-alvo.

Se você já tem sua empresa nas redes sociais, responda a essa pergunta: elas estão dando o resultado que você gostaria?

E se você precisar de ajuda, nossa experiente equipe de conteúdo vai desenvolver a sua marca!

Os desafios do bom conteúdo

Por Liana Fernandes
Jornalista e Especialista em Conteúdo e Marketing Digital 
Foto: zaozaa09 / Freepik

A internet pode ser um meio de consumo de conteúdo – em diversas formas –  bastante passiva para algumas pessoas, e ativa para outras. Alguns gostam de se posicionar ou se sentem praticamente “forçados” a interagir com o que leem ou veem, tamanha é a força que o conteúdo postado tem, e a necessidade de fazer a própria voz ser ouvida.

Mas também é muito fácil e cômodo rolar a timeline por textos, fotos e vídeos, por exemplo, sem clicar em nada, sem curtir, comentar, salvar ou compartilhar o conteúdo. O engajamento pode ser difícil de se conseguir. É um processo de conquista, quase um date que tem que dar match entre marca e o público. No entanto, fazer com que aconteça o envolvimento do consumidor com as branding, criar a conexão é o que vai desenvolver a identificação e a confiança do cliente em uma empresa. E aí, se o resto do trabalho for bem feito, a recompensa vai além do aumento da exposição de uma marca nas redes ou do reconhecimento do público. A chance de gerar receita também cresce.

Há séculos, literalmente, o conteúdo é usado para criar relações. Não importa agora se estamos falando do anual Poor Richard’s Almanack, de Benjamin Franklin, publicado em 1732, de cartas ou poemas, dos HQs, de livros, de peças publicitárias, jornais, revistas, blogues ou redes sociais. Mas em algum momento nesses anos o conteúdo estratégico virou figura importante de fato para as empresas. E seus produtores ganharam um merecido lugar ao sol.

Os tempos mudaram, a tecnologia avançou, se tornou essencial para os negócios com os dados que revela e contribui ativamente para a construção de um bom conteúdo. Ainda assim, é difícil para algumas empresas entenderem seu público. Talvez, falte uma abordagem mais pessoal, ao vivo, em que seja possível obter feedbacks reais. Aquele olho no olho, sabe? Afinal, se estamos vivendo tempos em que as empresas se preocupam cada vez mais com a experiência do usuário, fazer isso é uma maneira de conhecê-lo melhor e de mostrar que se importam. Criar relação é um goal!

Entretanto, é preciso ter em mente que nenhuma audiência é estática. Os consumidores têm diversos interesses, objetivos e experiências, e eles mudam o tempo todo. Conhecer o público atual de uma empresa ou o público que ela deseja alcançar é uma missão que nunca termina. E, para a comunicação ser eficaz, os produtores de conteúdo precisam acertar no tom e usar as várias estratégias da área para atingir os objetivos no tempo e na plataforma desejados pela empresa. É um desafio e tanto!